A arte inspira empreendedores?

Em 1966 uma inovadora série televisiva encantou milhares e milhares de pessoas com uma premissa bem simples: explorar o universo.

Foi a era de ouro de um gênero pelo qual eu tenho um carinho imenso, o Sci-fi, que significa Scientific Fiction, ou, no bom e velho português, Ficção Científica.

E devo dizer, foi como mágica.

A forma maestral como o criador dessa franquia conduziu a série é o que mais me chama a atenção.

Como temas extremamente técnicos e específicos como astrofísica e física quântica conseguiram encantar tantas gerações? 

Como uma estrutura narrativa toda inspirada no militarismo foi capaz de trazer tantas questões humanas à reflexão?

Como quarks, quasares, buracos negros e galáxias se tornaram algo lúdico?

Quantas crianças não sonharam em ser astronautas só por conta da série?

Eu não sei dizer, só sei que foi mágico.

Uma magia que se transformou em um verdadeiro Império. A mente de Gene Roddenberry conseguiu inspirar milhares e milhares de pessoas.

E, apesar dessas perguntas ficarem todas em dobra espacial, sem respostas, ainda assim, ninguém vai se incomodar com isso.

Sabe por quê?

Porque são as perguntas

que movem o mundo não as respostas

Uma pessoa em particular se encantou tanto pelo gênero de ficção científica que anos depois decidiu escrever um romance na mesma pegada.

Entre naves espaciais, intrigas governamentais e a busca da vida alienígena, fica o sentimento de um patriotismo sincero, livre de política.

A obra é brasileira. Cem por cento brasileira.

E um dos componentes é a lenda de Bep Kororoti, um alienígena que viveu entre os índios Kayapós, ensinando-lhes sobre o clima, agricultura e astronomia.

E isso não é ficção.

Se você duvida, é só ver a roupa de palha que os Kayapós usam em um de seus rituais. Ela parece muito (muito mesmo) com um traje espacial.

Genialidade brasileira

Enquanto a maioria dos autores brasileiros se ocupam de fazer remendos mal pensados e rascunhos das obras gringas, J. Wilson se preocupou em proporcionar aos leitores algo que fosse da nossa cultura.

Nasceu assim O Código Sombrio das Estrelas.

Eu fiquei encantado com esse contraste do título. 

Como pode haver Sombra nas Estrelas?

A obra ainda tem referências Bíblicas, como no Manuscrito de Manu, um artefato capaz de mudar completamente o rumo da humanidade.

Enfim, é um livro que vale muito a pena ler, foi escrito com estilo de discurso livre indireto, o que dá muita dinâmica para a leitura.

Se você está familiarizado com literatura, era algo que um grande autor, José Saramago (Ensaios sobre a cegueira, 1995), fez com maestria.

E por falar em Maestria, O Código Sombrio das Estrelas é uma das raríssimas obras de ficção científica que coloca Professores como Comandantes das naves em vez de militares.

Excelência pura.

Eu convido você, nobre empreendedor, a buscar Inspiração também na Arte.

Você pode dar uma olhada na sinopse e no autor clicando AQUI.

Audaciosamente indo onde 

nenhum Copywriter jamais esteve,

Jaime “Mazus” Ferreira

Inspiração:

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