Hoje é Domingão e é dia do nosso quadro onde falamos da Arte como um produto.
Fui direto ao ponto?
Ótimo! A masculinidade virtuosa também assim se expressa.
Nos últimos anos parece que a Arte se deixou contaminar demasiadamente pela guerra de narrativas políticas.
O que é péssimo para os negócios (de verdade).
A Arte costuma ser meio intolerante com a distorção do seu propósito, principalmente quando ela está se apresentando como um produto.
Neste caso, as pessoas não querem ser algum tipo de cobaia às avessas de algum de experimento social sem sentido, não mesmo!
As pessoas querem ver a Arte e Arte somente.
A prova disso são os números patéticos das Artes audiovisuais (cinema e animações em geral).
Em maior ou em menor grau, foi tudo se distorcendo, deixando uma lacuna cratera enorme somente para o deleite de alguém que não entende como as pessoas percebem a Arte.
(e principalmente como elas CONSOMEM Arte)
Por que no final das contas, se estamos falando sobre Produto e Arte, estamos falando de negócios.
E nesse contexto, a opinião do grande público é o que mais importa.
Veja só como são as coisas, você já viu alguém reclamar quando a masculinidade virtuosa foi exaltada nas telas do cinema ou em alguma canção?
Difícil, né?
Estamos falando do que há de mais nobre na figura do sexo masculino.
Alguns exemplos são extremamente exacerbados e colocados debaixo dos holofotes, como acontece na saga da Marvel e os dois personagens mais icônicos do chamado MCU (Marvel Cinematic Universe) Tony Stark, o Homem de Ferro e Steve Rogers, o Capitão América.
Outros são mais discretos e ironicamente destacam a humildade virtuosa, como o Aragorn, personagem da saga O Senhor dos Anéis, que apesar de ser o legítimo rei de Gondor ele se recusa a assumir o trono até que termine a sua jornada de redenção e reparação pelos seus ancestrais.
E tem também aqueles inusitados, que aparecem onde a gente menos espera, tipo em um desenho infantil.
Meu filho caçula (3 anos) assiste Transformers: Rescue Bots, Um spin-off da franquia Transformers feita para crianças. Eu não pude acreditar que uma obra feita para o público infantil com propósitos comerciais poderia ser tão bem escrita.
No desenho, o icônico líder dos Autobots Optimus Prime descobre uma antiga equipe de resgate perdida no espaço. Desinformados sobre o fim do seu planeta natal, são ordenados a ficar na terra para aprender e ajudar a humanidade.
É aí que entra em cena o Chefe Charlie Burns, que coordena a família de bombeiros heróis da fictícia cidade de Griffin Rock, a família Burns.
O pai de família é um exemplo de humildade, coragem, abnegação e disciplina, sendo a pessoa perfeita para estabelecer a harmonia entre os humanos e os Autobots.
O Chefe Burns é tão virtuosamente masculino que aceita conselhos até mesmo de seu filho caçula, o adolescente Cody Burns.
Para ele, nada mais do que a segurança dos cidadãos e a missão cumprida importa. Ele não trabalha por orgulho, mas norteado por uma motivação puramente altruísta.
Todos esses exemplos vêm, de certa forma, do exemplo bíblico de São José, o esposo de Maria, a Virgem Santíssima.
Uma masculinidade virtuosa que consiste em suportar todas as humilhações, trabalhar sem esperar louros e ser protagonista única e exclusivamente quando o homem precisa fazer o que nasceu para fazer: resolver problemas.
É neste clima de total dedicação que você deve tocar o seu Negócio. Esqueça por completo o cascalho e se dedique em servir com brio o seu cliente.
Todo o resto lhe será adicionado.
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