Talvez um dos piores maus hábitos das agências é cegar o cliente para qualquer tipo de inovação.
O motivo?
Medo de perder o cliente, é claro.
Um medo completamente irracional e que, no longo prazo, vai acabar por implodir a empresa.
O que você vai ler agora é uma história real, aconteceu mesmo.
Comigo.
Eu achei uma empresa do ramo da música que cumpria os requisitos para que eu pudesse pegar a lista de emails deles e transformar em cascalho, mas sem essa baboseira de funis e tags mirabolantes.
Eu trabalho com relacionamento.
Só ver que nos meus emails, com ou sem CTA, eu sempre entrego valor para quem lê.
Pois bem.
Enviei um email para o dono com uma breve introdução do tema, perguntei se ele gostaria de saber mais.
Ele disse que sim, mas a resposta aparentemente positiva não passou de um vislumbre.
Quando eu mostrei melhor como seria meu trabalho, o dono da empresa me respondeu da pior forma possível, pois quando a gente recebe este tipo de resposta, a gente já sabe que existe 90% de chances (dados do Instituto DataFoda-se) de babar.
A resposta?
“Vou encaminhar para minha agência para ver o que eles acham.”
😐
Para variar, só para variar a coisa babou antes mesmo de começar.
Veja só como são as coisas, esse tipo de coisa acontece o tempo todo, muitas agências simplesmente não entendem o que eu faço, mesmo que eu explique que é um serviço especializado a parte e que não tenho o menor interesse em fazer nada além desse serviço.
Eles simplesmente vão tentar se blindar cegando o cliente a qualquer custo.
Mas ok, é do jogo.
O que me impressionou nesse caso específico foi o restante da resposta.
“Inclusive eles me disseram que quando fizeram isso aí que você faz foi o mês que mais tiveram resultados”
O QUÊ?????
Tá de sacanagem com a minha cara?
Eu fiquei uns 15 dias inscrito na lista de emails dessa empresa ANTES de abordar o dono e só recebi UM email. Um só e olhe lá.
Foi um email automático de boas vindas, muito mal escrito.
Era só mais um daqueles emails que dizem assim “olha só como nossa empresa é fodona, nossos produtos são pica e nosso serviço gostoso”.
Ou seja, mais do mesmo.
Nem sequer eles usavam a lista para fazer um formato de Newsletter básicão com um envio por semana. Nada.
E tiveram a cara de pau de falar para o dono que já faziam o que eu propunha.
Não mesmo!
Eu trabalho com emails diários (ou o mais próximo disso), relacionamento e campanhas de automação feitas para não se parecerem algo automático e genérico.
Mas fica pior!
Eles só fizeram isso porque o dono da empresa já está bem veterano de guerra. Ele não tem muita afinidade com tecnologia e definitivamente não acompanha de perto o que a sua agência anda aprontando.
Pois é…
Os picaretas estão aí.
Eles querem sugar o seu negócio, prometem mundos e fundos mas só entregam automações bocós e comunicação regurgitada da IA, é a podridão no seu ápice.
Pois bem.
Veja como foi fácil chegar até aqui.
Meus emails fogem dessa tal “prártica de mercado”. Eu não invento um milhão de tags e não crio duzentos funis mirabolantes (que atrapalham mais do que ajudam) para justificar meus serviços.
Em vez disso, eu inteligentemente conduzo o leitor por cada palavra do email.
É isso que pretendo fazer pela sua lista, pelos seus clientes.
Vou transformar a sua lista em uma fonte recorrente de cascalho através de um relacionamento que é criado a partir de bons emails, como este aqui que você está lendo.
Modéstia à parte, fica bem clara a diferença de abordagens.
Essas agências sanguessugas (e podres) entopem os emails de gatilhos para empurrar algum produto goela abaixo.
Já eu faço as pessoas gostarem de ler os emails.
Enquanto os emails convencionais só servem para serem deletados (e talvez até reportados como spam), meus emails são interessantes, dignos de serem lidos.
E se você achou que vai ter alum picth, CTA ou algo que o valha, se enganou.
Se você gostou desse estilo de escrita e gostaria de ver cascalho entrando no seu bolso enquanto as pessoas vão gostar mais e mais de ler os seus email, você vai entrar em contato comigo.
Quando a coisa é bem feita, tudo ocorre naturalmente, sem forçação de barra.
Desejando sempre o seu sucesso
e com muita estima
Jaime “Mazus” Ferreira
