Métricas normalmente são o termômetro usado para guiar as ações, tanto faz se estamos falando do comercial, do RH, do jurídico ou do m4rk3ting, mas tem um probleminha aí
Não vou mentir, quando se fala em métricas, é na publicidade que a chapa esquenta. Mas nem só de publicidade vive um negócio, certo?
Pois bem…
Estes dias eu me peguei matutando (para variar) sobre como realmente o Ben Setle (gente da gringa, depois eu explico) está certo quanto às métricas.
Tem outro cara também, Bruno Sampaio, este sim brazuca, que me ensinou o quanto as métricas são fajutas.
A sopa de letrinhas é grande:
CPC, CPX, CPA,
PQP…
Mas uma em especial me irrita bastante. Conversões.
Parece a solução mágica de todo vendedor de curso que pipoca no SeuTube ou no Instagrão só falam nisso, mas que saco!
É óbvio que conversão importa, mas e daí?
Depois da conversão você faz o quê?
Como você mantém um relacionamento com o cliente?
Alías…
Você sabia que o seu cliente, para continuar sendo seu cliente, precisa de algum motivo?
É aí que entra
o tal do relacionamento.
Existem muitas formas de se relacionar com seu cliente, mas uma em especial é capaz de te dar não só um feedback mas como um norte para sua empresa.
E não, não estou falando de formulários de avaliação chatos que absolutamente ninguém sente tesão em preencher.
Estou falando de resposta franca, aberta e espontânea.
Estou falando de contato real.
Quase um cheiro no cangote!
Ops!
Exagerei
😐
Mas a coisa é bem para este lado. É um contato mais pessoal.
Já adivinhou?
Pensou em email?
Acertou… não…
Quer dizer, sim!
Mas não neste caso… pera…
Pausa
para
respirar
Ok, vamos lá!
É que o Email é o correio, é o veículo.
A Carta é a mensagem.
E o que importa é a mensagem!
Por isso que estou falando de uma Carta de Vendas.
Isso sim tem poder de gerar conexão.
Mas diferente dos emails (destes diários que vos envio), uma Carta de Vendas tem a tendência de ser mais emocional.
E não me entenda mal! Não estou falando de chororô.
Estou falando de emoções diversas.
Por exemplo, agorinha agorinha eu falei que “ninguém tem tesão em preencher formulários”…
TESÃO
Só de ler essa palavra das duas uma:
ou
Você associou diretamente ao çéquissu
ou
Você simplesmente relacionou com algo agradável e prazeroso
Percebe?
Emoção vai bem além das camadas rasas da tristeza e alegria.
Também mexe com os sentidos.
E com desejos.
Então, meu nobre, se quiser medir se a tua marca desperta alguma emoção, mande uma Carta para seu público.
Mas não uma carta qualquer. Mande uma Carta de Vendas.
Uma que resolva o problema da sua clientela.
Você deve sempre se mostrar como a solução, caso contrário vai ficar parecendo aqueles carrosséis genéricos do Instagrão.
Também não pode simplesmente inventar algo pastelão assim do nada.
Storytelling é uma arte.
Não tem Storytelling? Sem problemas!
Use premissas, entretenimento, atualidades, curiosidades…
Na verdade, tanto faz!
Desde que você coloque alguma emoção.
Pode ser desejo, dor, ganância, empolgação, paz…
Tanto faz.
Emoções funcionam.
E em cada venda você tem o seu termômetro que mede tudo.
E se achar muito complicado escrever uma boa Carta de Vendas, basta clicar no link.
Eu escrevo a Carta de Vendas para você!
Clica ali em Serviços e depois em “Copy para Carta de Vendas”
Com estima,
Jaime “Mazus” Ferreira
J2 Publicare