Anúncios IrAdOs (e bocós)

Por que tantas caras e bocas?

Por que tentar parecer que é legalzão e DeScOlAdo?

Pare de tentar forçar a amizade, por favor!

Sinceramente,

TODO MUNDO

Essa seria uma carta aberta dos brasileiros aos marqueteiros bocós, se pudéssemos escrever uma.

Hoje veremos novamente copywriters de boteco mostrando o que sabem fazer de melhor: serviço pela metade.

Eles aprenderam que podem usar jargões e gírias do público-alvo como forma de gerar conexão e empatia.

Só esqueceram de fazer direito.

Publicidade em texto

VS

Publicidade em vídeo

É sobre isso.

Alguém avisa para esses pobres marqueteiros de araque que a publicidade em vídeo tem muitas e muitas camadas de complexidade.

Não se pode simplesmente jogar a mesma base da publicidade textual como se fosse um Script para alguém fazer.

O risco de ficar ridículo é grande.

Por isso vemos tantos anúncios onde a vergonha alheia é o especial da casa.

Até mesmo na década de 90

Aqui eu devo fazer uma mea culpa pois sou um ferrenho entusiasta da publicidade da década de 90. Não que fosse só o fino do fino. Mas havia muita coisa bem feita.

Pois bem.

Um nicho em particular fazia justamente o contrário de tudo de bom que ficou na nossa memória e, em vez de uma publicidade de qualidade baseada no entretenimento, foi uma coletânea de bizarrices.

Já sabe qual é o nicho?

Tente se lembrar.

Tinha musiquinha, mãozinhas levantadas comemorando, formandos felizes, pessoas em trajes de negócios, aviãozinho de recorte de revista viajando para a gringa…

Já sacou? 

Ficou fácil, né?

Eram os cursos de inglês.

A publicidade mais bocó da história.

Até mesmo nos dias de hoje.

Será que é maldição?

Nicho saturado, 

publicidade difícil

Esse desespero de parecer legalzão e descolado tem uma justificativa compreensível, mas não aceitável.

Eu, no lugar de um professor de Inglês, não gostaria de ver a reputação do meu bom nome manchada. 

(muito menos a reputação do bom nome do meu negócio)

Principalmente manchado por publicidade bocó.

Imagina ser associado a uma situação quase que vexatória:

“Olha lá! É aquele professor de inglês engraçadinho!”

Aí complica…

Nicho saturado, 

publicidade personalizada

Quantos professores de inglês você já viu usando o termo “teacher”? 

Pois é…

O mesmo serve para “serei o seu último Nutricionista”

ou

“Perda de peso definitiva” 

Tudo jargão repetido até a exaustão, copiado e regurgitado por quem não tem o mínimo de preparo para escrever algo original.

Ainda mais nesses nichos saturados.

Daí a solução que eles dão é tentar o quê?

Tentar ser legalzão e descolado.

Copy&Script,

eis a minha solução

Com as habilidades que desenvolvi em copywriting eu tenho os artifícios para extrair do público, do mercado e do produto (ou serviço) a informação necessária para escrever um texto persuasivo único.

Eu somo tudo isso com habilidades de Roteiro (Script), permitindo a criação de um vídeo fluído, interessante e original, diferente do que se vê por aí.

Sim, a influência vem do cinema.

Nada como mesclar habilidades para produizir algo original.

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