No fim, um montão de gente enganada. E o povão ali crente que iria se dar bem e quando vê, se lascou.
Na música, quando o artista não encerra a sua frase musical da maneira esperada, ele cria uma estranha sensação de permanência, continuidade, eternidade.
Até parece que a ghuruzada fez de propósito.
Meio que “sem querer querendo” os caras importaram esse recurso da música, mas sem a graça artística da música, muito pelo contrário.
É quase que um devaneio demoníaco.
Se as pessoas soubessem logo no começo que somente o curso milagroso deles não seria o bastante, não cairiam feito patos nessa tenebrosa armadilha, né?
E não!
Não estou atacando cegamente.
Muito pelo contrário, estou dando um tiro de sniper bem certeiro. Lá na primeira parte eu confessei abertamente que fui trouxa o bastante para cair nessa. Mais de uma vez.
Foi um total de 7.850 cascalhos jogados pelo ralo.
Isso só de curso.
Quando eu entrei nessas barcas furadas, ninguém me avisou que eu precisaria de uma coisinha chamada tráfego pago.
Então não, esse não é puro ódio de alguém frustrado, é somente o relato de um otário enganado.
E, devo admitir, eu quase entrei pela quarta vez numa barca furada dessas.
Afinal de contas, o problema sou eu, certo?
Eu só queria “beber drinks afrodisíacos numa praia paradisíaca enquanto tudo roda no automático”.
Se eu não obtive resultados não foi por conta do curso horrorível que me empurraram goela abaixo, não mesmo!
A culpa é minha.
Eu deveria ter entrado na mentoria especial só para alunos (e 10 vezes mais salgada) para ter uma orientação e resultados expressivos.
Eu deveria me manter hipnotizado naquele acorde que não se encerra e continuar ouvindo as besteiras que me contavam sem ao menos me questionar se esse ciclo teria fim, né?
Não… Eu tô fora!
Pulei fora antes de me tornar a fonte das histórias de terror que escuto em forma de relato das pessoas que “tomaram a corajosa decisão” (e se lascaram).
É apartamento vendido, é burnout, é conselho genérico em mentoria de 40k, é depressão, é ansiedade, é rivotril ….
Felizmente, para mim não passou de alguns maços de cigarro a mais. Desculpa ae, meu pulmão, eu precisava de uma válvula de escape.
Pois bem.
Fuja da “resolução deceptiva”.
Se tudo o que eles têm a oferecer é mais uma oportunidade única (só que ainda mais cara que a primeira), se ninguém te fala nada a mais do que o trivial, se não te deram acompanhamento personalizado coisa nenhuma e ainda por cima jogaram a culpa para você…
Considere responder fazer parte da minha lista de email.
Eu não sou um gênio da comunicação, não mesmo!
Mas eu sei muito bem que aquilo que funciona de verdade são os princípios imutáveis da mente humana.
Só isso.
O resto é ego inflado e autopromoção feita ao som hipnotizante dos jargões que mais parecem filosofia de boteco.
Sempre chato, repetitivo, nada criativo e nunca original.
Recheado de resoluções que só trazem decepção.
Isso é com eles.
Aqui comigo, não.