Hoje eu vou navegar nas águas desconhecidas do futuro das IA’s, afinal de contas navegar é preciso (pegou a referência?)
Recapitulando, eu comecei falando sobre como a IA precisa de um operador competente para produzir uma
B O A Copy e também de um B O M Copywriter.
No primeiro email eu meio que deixei de falar que na verdade, na verdade não era sobre Copy, mas sobre qualquer criação que envolva arte ou a natureza subjetiva humana.
(porrãn… falei bunitu agora!)
Então aqui fica minha mea culpa
E, já que estamos recapitulando, no segundo e-mail eu falei sobre como a IA deve ser usada e não abusada (se você perdeu essa, volte duas casas e releia, vai valer a pena).
Voltando ao assunto…
Esses dias eu vi duas opiniões que confirmaram um pouco o que eu pensava sobre o futuro da IA. Do segundo email para cá, tudo é projeção. Eu posso falhar miseravelmente ou acertar em cheio.
Mas duvido que eu
esteja errado
Nosso querido Gordão dos Foguetes, o sempre tão inteligente e carismático Sérgio Sacani falava em um podcast como as IAs estão tão poderosas a ponto de você ter praticamente uma microempresa ali.
Pois bem
Num outro vídeo um programador falava como hoje é muito fácil você replicar o software alheio usando as IAs, ou seja, está muito mais fácil plagiar a ideia do coleguinha.
Agora vamos a um pequeno exercício: vamos juntar as duas informações. As IAs superpoderosas a ponto de gerenciarem outras IAs e pessoas mal intencionadas copiando tudo o que vê pela frente.
O que temos?
A presença humana dando lugar para as IA?
Nah! Isso é o óbvio ululante.
Um futuro nefasto para a humanidade onde seremos substituídos por máquinas?
Talvez. Mas é meio Exterminador do Futuro demais para minha conta.
Vamos olhar um pouco mais além
No fim das contas, para que raios serve essa bagaça de IA?
Perguntinha canalha essa minha, não?
Mas se você respondeu que é para facilitar a vida das pessoas, parabéns, você caiu no conto do vigário.
As IAs servem única e exclusivamente para botar grana no bolso de alguém.
Sim, eu sei, as IA tem verdadeiros facilitadores que vão, de fato, ajudar muita gente. Porém estamos falando sobre bussiness, no fim das contas é sempre sobre isso.
E, se a ideia é colocar cascalho no bolso, se estamos neste cenário cada vez mais rápido, acelerado, robotizado, pressurizado e temperado com nada mais que água e sal, o que vai fazer a diferença?
O que vai botar a pimenta?
O que vai dar graça na parada?
Você
Não você exatamente. Digo eu, você os humanos.
Nesse cenário onde tudo o que importa é velocidade da informação, e ganhos rápidos e ultra exposição na mídia, as relações humanos SERÃO verdadeiros divisores de águas.
E quer saber?
Essa galerinha xovem aí que faz vídeos para o TocToc ou para o SeuTube já está muito à frente no quesito relacionamento humano. Eles já fazem isso há anos. Eles já têm uma audiência, seus bordões próprios, seus conteúdos e todo seus universos devidamente construídos.
A conclusão chega em uma palavra
PERSONALIDADE
Quanto mais você se relacionar com seu cliente, seu público, seus leads, sua audiência ou seja lá o que for, mais você vai se destacar no meio da multidão.
Eu ainda lembro da primeira vez que li o Scientific Advertising, do Claude Hopkins, escrito em 1923. Ele foi autor da frase que talvez seja o Insight mais valioso no mundo dos negócios.
“(…)Não podemos dizer que um artigo será popular,
mas sabemos como vendê-lo da maneira mais eficaz.”
Genial, não é?
E de pensar que o livro foi escrito a quase 100 anos.
Sabe qual é o segredo?
Como sempre, não tem segredo. Só uma mente que conhece muito bem como a cabeça das pessoas funciona e colocou isso na comunicação e publicidade.
E olha só que interessante, você pode ter acesso a essa mesma mentalidade!
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Tem um desses para você todo dia!
Rápido, leve e simples de consumir.
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