Produto Arte # 11 Orquestra Invisível

Data: 14/09/25

A música é uma das forças mais poderosas que existem no mundo.

Ela é capaz de inverter emoções.

É capaz de ampliar a memória.

Ela cria contexto.

E conta histórias.

Por isso não me surpreende que a música seja capaz de criar, sozinha, um negócio inteiro. 

Você já ouviu alguém dizer que não gosta de música?

Difícil, né?

Eu mesmo tenho uma relação complexa com a música. Começou com meu pai me ensinando e evolui para um gosto excêntrico por game music.

Sim!

Eu gosto tanto do tema que estou retornando a ele.

No Produto Arte # 8 Dependência Musical, mostrei como a trilha sonora de um jogo forma com ele uma ligação indissociável mesmo que seja usada como subproduto ou desdobramento de produto.

Hoje eu vou mostrar o poder da trilha sonora que nunca foi tocada.

Nem vai ser.

É tudo sintético, não tem Maestro nem músicos.

A orquestra é invisível.

Um sound designer de uma pequena ou média empresa não conta com o orçamento Cascalhonário da indústria AAA.

(são as empresas que produzem os jogos caros)

A solução é segurar a mão do sintetizador e aflorar a criatividade.

O mercado goza (ui!) de bons produtos nesse sentido. Uma boa produção musical faz um violino sintético parecer real aos ouvidos destreinados.

Pois bem.

Vamos ao cerne do email de hoje.

Porque isso não tem nada a ver com música. 

É sobre como conseguir contornar um problema maior para entregar um resultado maior ainda.

Em alguns casos, a entrega foi um Leviatã.

Foi no que se tornou uma pá de jogos da era dos videogames antigos, que conseguiram criar trilhas sonoras inteiras com toda a limitação tecnológica que a época cruelmente impôs. 

Como em Duck Tales, aquele mesmo, do Tio Patinhas, com o seu icônico “Moon Theme” que fez milagre com os humildes 8bits do Nintendinho (NES).

Os sentimentos de aventura e descobrimento da trilha são indescritíveis.

Ou a não tão conhecida por não-gamers, “Opera Scene” do Final Fantasy VI, feita por Nobuo Uematsu que causou um frisson na comunidade gamer tanto pela “atuação” dos sprites (frames de animação) quanto pela trilha sonora.

Uma verdadeira Ópera que contava com 4 atos. Uma Ópera de 4 atos em um jogo de um videogame de 16bits (Super Nintendo).

Majestoso!

Já com um pezinho na tecnologia, eu não poderia deixar de citar a trilha sonora de Castlevania, sempre ela, de autoria da famosa Michiru Yamane. 

Cortinas de violinos, piano de cauda e altas doses da influência clássica deram um tom sombrio à trilha que nos transportava para dentro do igualmente sombrio castelo do Drácula.

Sabe o mais legal disso tudo?

Como eu disse, não se trata de música.

Se trata de pessoas criativas e corajosas o bastante para enfrentar as limitações e nos brindar com uma Arte sonora épica, mesmo com sons sintéticos de uma Orquestra Invisível.

E é assim, com grandes ideias, que você deve brindar o seu público.

Elas podem até parecer invisíveis como em um curso ou mentoria, mas vão tocar no coração do seu cliente para sempre.

Desejando sempre o seu sucesso 

e com muita estima,

Jaime “Mazus” Ferreira 

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