Tediosa, decadente e derrocada: A podre publicidade tupiniquim

Eu estou vivendo para ver “as maiores mentes do mArQuEtIm” apresentarem as piores e mais chatas campanhas já vistas por esses meus óleos oleosos. Só não sei se vou vencer esse tédio.

E é assim, meio que inspirado (às avessas) na épica frase de Júlio César, “veni, vidi, vici (vim, vi, venci)” que eu vou vomitar toda a minha insatisfação com o que estão fazendo com a publicidade atualmente.

O que era para ser cada vez mais técnico, virou pirotécnico e o  que era para ser assertivo, virou achismo.

Com que autoridade eu digo isso?

Com nenhuma. Não da minha parte.

Eu não me baseio em mim mesmo para tirar as minhas conclusões, não mesmo!

Eu prefiro me agarrar desesperadamente, feito um náufrago, nos fatos e na realidade.

Como pode uma pessoa que ostenta publicamente uma cópia do Scientific Advertising, a obra-prima de Claude Hopkins que foi o farol de toda uma sequência de boa bibliografia, fazer tanta cagada?

Isso é bem contraditório, né?

Pois é…

Cada dia que passa eu tenho mais nojo de tudo que vejo.

Ora sem criatividade alguma, simplesmente papagaiando o que outrora deu certo, ora enfeitando o pavão com macaquices sem noção.

E não me entenda mal, não estou falando de um meio termo.

A máxima “nem tanto à terra, nem tanto ao mar” aqui não se aplica.

Só o que se aplica é o bom uso das ferramentas da persuasão, com o perdão da referência retorcida, já que a maior arma de todas sempre foi mirar os canhões para uma multidão faminta, como nos ensinou Gary Halbert.

Sem nunca, é claro, se esquecer de fazer da verdade algo fascinante, como bem apontava David Ogilvy.

Olha que maravilha de texto persuasivo:

Dois amigos conversando com toda sinceridade do mundo sobre o mesmo tema, mas tão empolgados que fazem parecer que só tinham coisas boas ali.

Percebeu?

Acabei de resumir em poucas linhas os 3 maiores ensinamentos das 3 maiores mentes da publicidade de todos os tempos.

Tem mais coisa? 

Sim, é óbvio que tem!

Mas só com isso uma pessoa criativa já consegue fazer melhor que a maioria das porcarias que pipocam diariamente entre um vídeo e outro, uma notícia policial e um artigo em um blog.

Em outras palavras, não é difícil fazer alguma coisa que preste, basta ter o mínimo de conhecimento técnico.

E olha que não comentei (foi proposital) absolutamente nada de mais relevante sobre público, mercado e produto/serviços.

Afinal de contas, na profissão de Copywriter escrever é o que menos importa, de verdade, sem ironias e sarcasmos da minha parte.

A boa copy (texto persuasivo) jaz na pesquisa.

Quem não pesquisa não entende e quem não entende não se diferencia, ou seja, é só mais um na multidão.

E aí fica a grande pergunta:

Você quer ser só mais um na multidão?

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